Como óleo derramado

Promovendo a União

“Na verdade Jeová está neste lugar… este não é outro lugar senão a casa de Deus.” (Gênesis 28:16, 17, TB)


— Piotr Krajcer, Polônia

Nosso texto temático foi pronunciado por Jacó após seu sonho de anjos subindo e descendo uma escada do céu. Você se lembra do que Jacó fez quando acordou? “Levantando-se antes do raiar do sol, tomou a pedra que lhe servira de travesseiro, colocou-a em pé como um pilar e derramou óleo puro sobre seu topo.” (Gênesis 28:18, 19, KJA) Mais tarde, Deus lembrou a Jacó: “Eu sou o Deus de Betel, onde ungiste uma coluna, onde me fizeste um voto.” (Gênesis 31:13, ARA)

Quando Deus deu a Lei a Israel, o óleo da unção era usado para santificar tanto as coisas como  as pessoas: “Farás um óleo sagrado para as unções, um perfume composto segundo a arte do perfumista; será um óleo sagrado para as unções. Ungirás com ele a tenda da revelação (ou, de reunião), e a arca do testemunho… Ungirás a Arão e a seus filhos e os santificarás (consagrarás), para que me sirvam no ofício sacerdotal.” (Êxodo 30:25, 26, 30)

O óleo de unção que foi usado no serviço de Deus não era para ser usado para qualquer outra coisa. Ele continha mirra, canela, cálamo aromático e cássia em uma quantidade de 1.500 siclos (cerca de 33 libras) dissolvido em um him de azeite (um pouco mais de um galão). Hoje, se quiséssemos armazenar o óleo da unção, precisaríamos de dois baldes. Isso nos dá uma ideia da quantidade de óleo necessário para consagrar o templo e os sacerdotes.

Esse óleo é uma bela ilustração do Espírito Santo: “Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e poder.” (Atos 10:38) Em nossas ocasiões de comunhão, o Espírito de Deus é derramado abundantemente sobre todos Seus filhos. Por meio desse Espírito, experimentamos a santificação. A comunhão fraterna, ou companheirismo espiritual, permite que o Espírito de Deus opere abundantemente em nós.

A importância da Irmandade

Que maravilha, que coisa boa quando os irmãos são amigos e unidos!” (Salmo 133:1, Viva) As palavras de Davi indicam a importância da comunhão frequente e alargada. Muitas traduções, incluindo a Almeida (ARC1911), usam a frase “habitem em união”. Outras traduções, como a Nova Tradução na Linguagem de Hoje, dizem apenas “vivam unidos”. “Eis quão bom e quão agradável é Habitarem juntos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, O qual desceu sobre a barba, A barba de Aarão, E que desceu sobre a gola das suas vestes.” (Salmo 133:1, 2, TB)

As convenções são um meio comum de comunhão entre os irmãos em todo o mundo. Aqueles que as frequentam dentro do mesmo país ou região geralmente conhecem-se mutuamente e compartilham costumes comuns. No entanto, irmãos em convenções internacionais procedem de diversos lugares: Índia, África, Europa, Sibéria, Austrália e América, por exemplo. Cada país talvez tenha costumes, gostos, estilos de roupa e cor de pele diferentes, no entanto, eles se esforçam para morar juntos em união. Aprendem a aceitar suas diferenças. Talvez por isso sejam especialmente abençoados.

O que é que permite aos irmãos superar as diferenças e aprender a apreciar e amar uns aos outros em um curto espaço de tempo? É a causa comum da Verdade de Deus. O Espírito Santo foi enviado aos discípulos quando se reuniram no Dia de Pentecostes. (Atos 2:2-4, 16-18, 33, 38) Jesus disse que estava entre grupos de até dois ou três. (Mateus 18:20) As divisões entre os irmãos não nos encorajam nem trazem bênçãos. Muitas divisões ocorrem sob o pretexto de proteger a Verdade, quando, na verdade, a divisão ocorre como resultado de proteger a própria opinião sobre a Verdade. Quais Estudantes da Bíblia, podemos olhar para alguns detalhes do Plano Divino de forma diferente, mas isso não deve causar divisão e ressentimento. Como diz o apóstolo Paulo: “Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; Pois agora vemos como por um espelho em enigma, mas então face a face.” (1 Coríntios 13: 9, 12)

Quando estamos reunidos em comunhão podemos trocar pontos de vista e ouvir várias, e, às vezes, diferentes, perspectivas sobre um assunto. Isso nos permite apreciar completamente a beleza e a harmonia da Verdade. Permite que o mais precioso unguento do Espírito Santo seja derramado sobre nós. Quando o unguento foi derramado sobre a cabeça de Arão, o sumo sacerdote, ele primeiro escorreu por sua barba, então desceu sobre a gola (a abertura) das suas vestes.

A unção era para todo o corpo do sacerdote, bem como suas vestes. Nós, a Igreja de Jesus Cristo, somos representados no corpo do sacerdote: “Assim nós, sendo muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros.” (Romanos 12:5) Quando vivemos juntos em união, nos beneficiamos mais do Espírito Santo do que quando estamos sozinhos.

O Salmo 133 tem um significado especial para os irmãos poloneses. Quase todos eles o sabem de cor, e muitas vezes é cantado no final das convenções e reuniões maiores. A melodia foi composta por um irmão que mora com outros irmãos em uma casa de repouso. Os salmos foram escritos para serem cantados, e o apóstolo Paulo nos encoraja a fazer isso: “Falando uns aos outros em salmos e hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando ao Senhor em vosso coração.” (Efésios 5:19)

Eis quão bom e quão agradável é Habitarem juntos os irmãos! É como o óleo precioso sobre a cabeça, O qual desceu sobre a barba, A barba de Aarão, E que desceu sobre a gola das suas vestes; Como o orvalho de Hermom, Que desce sobre os montes de Sião. Pois ali Jeová ordenou a bênção, A vida para sempre.” (Salmo 133,TB)

A unção de Jesus

Há um outro evento conectado com o óleo, ou unguento, derramado. “Estando Jesus em Betânia, na casa de Simão, o leproso, aproximou-se dele uma mulher com um frasco de alabastro contendo um perfume muito caro. Ela o derramou sobre a cabeça de Jesus, quando ele se encontrava reclinado à mesa. Os discípulos, ao verem isso, ficaram indignados e perguntaram: “Por que este desperdício? Este perfume poderia ser vendido por alto preço, e o dinheiro dado aos pobres”. Percebendo isso, Jesus lhes disse: “Por que vocês estão perturbando essa mulher? Ela praticou uma boa ação para comigo. Pois os pobres vocês sempre terão consigo, mas a mim vocês nem sempre terão. Quando derramou este perfume sobre o meu corpo, ela o fez a fim de me preparar para o sepultamento. Eu lhes asseguro que onde quer que este evangelho for anunciado, em todo o mundo, também o que ela fez será contado, em sua memória.” (Mateus 26:6-13, NVI)

Essa mulher era Maria, a irmã de Lázaro, conforme o evangelista João explica. (João 12:3) Embora João diga que Maria ungiu os pés de Jesus e enxugou os pés com os cabelos, Mateus descreve um incidente no qual o óleo foi derramado na cabeça de Jesus. Um olhar mais atento mostra que esses relatos diferentes não são conflitantes, nem são duas unções separadas, como alguns comentaristas sugerem. Um detalhe adicional registrado em Marcos 14:3-7 fala sobre o mesmo perfume de nardo. Todos os três relatos citam o local como sendo Betânia.

Maria quebrou o vaso, derramando o óleo perfumado. (Marcos 14:3) “Ela… ungiu o meu corpo.” (Marcos 14:8) Não derramou apenas em sua cabeça. Maria ungiu também os seus pés e os enxugou com os cabelos. (João 12:3) Por que ela fez isso? Talvez tenha que ver com o costume daqueles dias em que os convidados de festas tinham suas cabeças ungidas. Esse costume é mencionado no Salmo 23:5, que diz: “Preparas uma mesa diante de mim na presença dos meus inimigos; unges a minha cabeça com óleo.”

Lucas registra esse costume em uma conversa entre Jesus e um fariseu que convidou Jesus para jantar com ele no início do ministério de Jesus. “Em seguida, virou-se para a mulher e disse a Simão: “Vê esta mulher? Entrei em sua casa, mas você não me deu água para lavar os pés; ela, porém, molhou os meus pés com as suas lágrimas e os enxugou com os seus cabelos. Você não me saudou com um beijo, mas esta mulher, desde que entrei aqui, não parou de beijar os meus pés. Você não ungiu a minha cabeça com óleo, mas ela derramou perfume nos meus pés. Portanto, eu lhe digo, os muitos pecados dela lhe foram perdoados, pelo que ela amou muito. Mas aquele a quem pouco foi perdoado, pouco ama.” (Lucas 7:44-47) Muitos comentaristas sugerem que essa mulher era Maria Madalena, mas em parte alguma ela é identificada pelo nome.

Observe que ambos os incidentes sugerem a prática do óleo de unção sendo derramado na cabeça. Em ambos os casos, Jesus disse que a unção foi feita por amor. (Lucas 7:47, Marcos 14: 9) Uma passagem adicional sugere que derramar óleo é um gesto que descreve o amor ao Senhor. Considere como o Cântico de Salomão chama o noivo: “Teu nome é como unguento derramado, por isso, as virgens te amam.” (Cântico de Salomão 1:3)

Maria mostrou seu grande amor pelo Senhor e sua gratidão por ter ressuscitado seu irmão Lázaro dos mortos. Era um óleo caro que encheu toda a casa com uma agradável fragrância que permeou todo o corpo de nosso Senhor. Deve ter sido forte o suficiente para acompanhá-lo até os últimos momentos de sua vida, pois uma das características dos perfumes de excelente qualidade é o  tempo que podem manter seu belo aroma.

O custo do apreço

Judas criticou duramente a ação de Maria: “Por que não se vendeu este perfume por trezentos denários e não se deu aos pobres?” (João 12:5) Geralmente, não gostamos nada dessa crítica. Mas considere, quanto custaria esse perfume hoje? Um denário era o salário diário médio de um trabalhador, talvez uns quarenta dólares pelos padrões atuais. Assim, 300 denários seria cerca de US$ 12.000! O que você acha que seria dito em sua eclésia se uma irmã usasse todo um perfume de US$ 12.000 em uma única ocasião para ungir um orador visitante? Às vezes criticamos os presentes de outras pessoas. Achamos que sabemos melhor como deveriam gastar seu dinheiro ou seu tempo. Mas pense nisso. Quanto nós damos do que temos? Examinemos a nós mesmos. Maria deu tudo o que tinha — seu futuro dote, ou presente de casamento. Será que estamos dispostos a dar nosso “futuro” para mostrar o apreço por nossos irmãos? Isso é o que o Senhor pede de nós — dar as nossas próprias vidas para ungir nossos irmãos. (João 15:13) Judas vendeu o nosso Senhor por trinta moedas de prata — cem denários — um terço do valor do precioso óleo que Maria ofereceu a Jesus. Esse momento de alegria, que Maria podia oferecer a Jesus, valia mais do que 300 denários, mas, para Judas, a vida do Senhor valia menos do que trinta moedas de prata. Os princípios da economia do mundo não devem ser aplicados quando se trata dos assuntos de Deus. O Senhor dá aos que estendem a mão ao próximo, como o jarro que ele deu à viúva de Sarepta nos tempos de Elias. Nunca faltou óleo, ou azeite, em seu jarro. (1 Reis 17:10-16)

Esse princípio se aplica a todas as nossas atividades para o Senhor. Sempre que oferecemos algo para um propósito específico, isso não significa que não teremos o suficiente para outra coisa, ou nos faltará comida para nos alimentar. Devemos seguir os princípios da economia divina. “Os seguidores do Senhor devem ser prudentes, econômicos, mas não parcimoniosos, nem avarentos, nem mesquinhos, nem acumular riquezas.” (R3877)

Lavar os pés uns dos outros

O gesto de Maria nos mostra que, além de derramar o precioso óleo do amor, podemos servir ao Senhor de diferentes maneiras. Maria enxugou os pés de Jesus com os cabelos. No dia seguinte, nosso Senhor mostrou aos seus discípulos o significado desse gesto: “Em seguida pôs água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha. (…) Depois de lavar os pés dos seus discípulos, Jesus vestiu de novo a capa, sentou-se outra vez à mesa e perguntou: — Vocês entenderam o que eu fiz? Vocês me chamam de “Mestre” e de “Senhor” e têm razão, pois eu sou mesmo. Se eu, o Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, então vocês devem lavar os pés uns dos outros. Pois eu dei o exemplo para que vocês façam o que eu fiz.” (João 13:5-15, NTLH)

O que Maria fez por Jesus, ele fez por seus discípulos. Fez isso para mostrar que esse gesto vale a pena ser imitado. “O Senhor deles, Cabeça e Mestre, se humilhou para servir a todos. Assim, repreendeu seu orgulho e, ao mesmo tempo, deu-lhes um exemplo que se aplicaria a todos os assuntos da vida. Ele ilustrou poderosamente como eles devem ser felizes em servir um ao outro em cada ocasião, seja nas coisas grandes ou nos assuntos comuns da vida diária. Essa lavagem dos pés uns dos outros se aplica a todas as atividades da vida, a toda e qualquer bondade, embora especialmente ao longo das linhas de ajuda espiritual e consolo.” (O Arauto do Reino de Cristo, março / abril de 2006, em inglês.)

Não precisamos de dinheiro para lavar os pés uns dos outros; tudo o que precisamos é o desejo sincero de nossos corações, um espírito amoroso e uma disposição para servir aos outros. O óleo precioso que foi derramado sobre a cabeça de Jesus, e que escorreu pelo seu corpo, lembrou a todos que ele era o Ungido do Senhor, o tão esperado Messias (hebraico: Meshiyach, o Ungido): “Achamos o Messias (que, traduzido, é o Cristo).” (João 1:41) Aquele gesto transmitiu o mesmo pensamento encontrado nas palavras de Pedro: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo.” (Mateus 16:16) Em grego, a palavra traduzida por Cristo significa “Ungido”.

As duas oliveiras

No quarto capítulo de Zacarias, lemos sobre duas oliveiras que esvaziam azeite dourado (algumas traduções dizem “ouro”) no candelabro de ouro: “E me perguntou: “O que você está vendo?” Respondi: “Vejo um candelabro de ouro maciço com um recipiente para azeite na parte superior e sete lâmpadas e sete canos para as lâmpadas. Há também duas oliveiras junto ao recipiente, uma à direita e outra à esquerda”… “O que significam estes dois ramos de oliveira ao lado dos dois tubos de ouro que derramam azeite dourado?”… “São os dois homens que foram ungidos para servir ao Soberano de toda a terra!” (Zacarias 4: 2, 3, 12, 14)

O óleo, ou azeite, no Tabernáculo foi usado não só para unção, mas também para iluminar o Santo. O Espírito de Deus nos ilumina com o conhecimento da verdade. Os dois ramos de oliveira (ou os “dois filhos da oliveira” no hebraico literal) representavam Josué, o sacerdote e Zorobabel, o príncipe. Em Israel, os que ocupavam tais cargos precisavam ser ungidos. Foi Jesus quem uniu essas duas funções porque ele deveria ser rei e sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque. Um rei é responsável pelas coisas terrenas; um sacerdote, pelas espirituais. Isso representa maravilhosamente como a Palavra de Deus produz as promessas terrenas e celestiais a serem cumpridas por apenas um indivíduo — o Cristo. Assim como o Antigo Testamento coloca mais ênfase no serviço terrestre para o Senhor, o Novo Testamento enfatiza o serviço celestial. A Palavra de Deus é a fonte do Espírito de Deus, que é simbolizado naquelas duas oliveiras que esvaziam o óleo de si mesmas pelos tubos de ouro no candelabro.

O que é simbolizado no candelabro que dá luz? Há uma nação que é chamada a “Nação do Livro”, por meio da qual Deus deu luz aos gentios. Não é por acaso que essa nação escolheu a menorá, um candelabro de ouro, como símbolo. Durante séculos essa nação foi a fonte de luz para o resto do mundo e retratada no primeiro candelabro. Mas no livro de Apocalipse encontramos uma continuação desse simbolismo, com dois candelabros.

Nós, como cristãos, somos o segundo candelabro. Devemos ser a luz do mundo. (Mateus 5:14-17) O primeiro capítulo de Apocalipse também mostra que um candelabro é um símbolo da eclésia, a igreja: “E os sete candelabros que viste são as sete igrejas.” (Apocalipse 1:20) Então, Deus se revelou por meio desses dois candelabros, o Israel carnal e espiritual.

Quando um israelita oferecia um sacrifício, ele devia fazer uma oferta de farinha com óleo (azeite) e uma oferta de vinho: “Quando entrardes na terra das vossas habitações… e fizerdes uma oferta queimada a Jeová, holocausto, ou sacrifício em cumprimento dum voto, ou como oferta voluntária, ou nas vossas festas fixas, para fazerdes um suave cheiro a Jeová, do gado ou do rebanho; aquele que oferecer a sua oblação, oferecerá a Jeová uma oferta de cereais da décima parte duma efa de flor de farinha, amassada com a quarta parte dum him de azeite; e de vinho para a oferta de libação prepararás a quarta parte de um him com o holocausto, ou para o sacrifício, de cada cordeiro.” (Números 15:2-5)

Nenhuma oferta poderia ser feita sem óleo. As oferendas que fazemos ao Senhor devem conter óleo — o Espírito de Deus deve ser o motivo subjacente. Nossa única motivação em relação às nossas ofertas deve ser o desejo de servir a Deus, e não qualquer outra coisa. Ananias e Safira ofereceram parte do que tinham obtido. (Atos 5) Embora a oferta deles pudesse ter tido um valor maior do que a dos outros, não foi feita sob a influência do Espírito de Deus. Foi feita por outros motivos, e é por isso que não foi aceita por Deus.

Lembremo-nos de que devemos derramar abundantemente o óleo do Espírito, oferecendo sacrifícios ao Senhor e habitando juntamente com os irmãos em união. O óleo derramado sobre o sumo sacerdote representava o Espírito Santo. O perfume que Maria derramou sobre Jesus representava seu amor por Jesus.

Lembremo-nos também de “ungir (nossos irmãos) com palavras gentis, empatia carinhosa e expressões ternas enquanto ainda estão no vale do conflito, antes que tenham chegado ao fim da jornada”. (R3878)

Façamos uso frequente dos tubos de ouro através dos quais o Todo-poderoso envia Seu Espírito sobre nós, lendo e meditando nas coisas de Seu Livro Sagrado. Enquanto ainda houver tempo, vamos nos esforçar para servi-Lo como Seus ungidos. (1 João 2:27)

O Arauto de março/abril de 2017 (em inglês)

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