“Mas eu vos digo que, daqui em diante não mais beberei deste fruto da videira até aquele dia em que o beber, novo, convosco no reino de meu Pai.” — Mateus 26:29
QUANDO O reino vier, todos os sofrimentos e provações do tempo presente terão passado. A pisada do lagar, a preparação do vinho, tudo estará concluído, e, em seu lugar, haverá o vinho da alegria e do regozijo, representando as bênçãos e os gozos além da imaginação ou expressão que serão a porção de todos os que verdadeiramente têm comunhão com nosso Redentor nos sofrimentos deste tempo presente, assim como nas glórias que se seguirão. O tempo do reino está agora muito próximo — certamente mais de mil e oitocentos anos mais perto do que quando nosso Senhor proferiu estas palavras —, e os indícios de sua gradual inauguração multiplicam-se por todos os lados. Nossos corações devem, proporcionalmente, regozijar-se em antecipação, e devemos ser, na mesma medida, fiéis no presente, ao beber o cálice de tristeza, sofrimento, vergonha e opróbrio, testificando assim nosso amor e lealdade. Z 1904-143; R3365:1 (Hino 225)
