“Dou graças a Deus, a quem sirvo… porque sem cessar faço menção de ti nas minhas orações, noite e dia.” — 2 Timóteo 1:3
AQUELES CUJOS corações amam seus inimigos, amam a família da fé e, acima de tudo, amam ao Senhor — esses seriam, de fato, extremamente sensíveis se seus corações assumissem qualquer atitude em que não buscassem o bem dos outros nem orassem por eles. Nesses corações não haveria espaço para ira, amargura, contenda ou inveja. Neles, o amor de Deus é derramado abundantemente, como representado pelo santo óleo da unção, a unção do Santo, que lubrifica todas as sensibilidades, suavizando não apenas o rosto, mas também a língua e o coração; pois “do que há em abundância no coração, disso fala a boca”, e água amarga não pode brotar de uma fonte pura. Z 1908-203; R4201:2 (Hino 239)
